Primeiro, era o incómodo das questões a que não sabíamos responder.
Questões que, tantas vezes, nos acertavam como facas de gumes afiados.
Agora, deixou de questionar; deixou de falar nele.
Agora, não sei se preferia as questões...
Agora, tenho medo que o esqueça... que o arrume numa das suas gavetas e não recorde a forma como a amava... o encanto dos seus olhos, sempre que ela fazia uma das suas graças... a forma como gostava de a agradar...
Ela foi uma das suas grandes alegrias na vida!
Apesar de, durante nove meses, ter sonhado com um rapaz, foi conquistado pelo encanto da sua princesa, inteligente como o avô, segundo as suas palavras.
Agora, acredito que a proteges, onde quer que estejas, olhas por ela!
Por isso, não a deixes esquecer-te!!! Eu não o vou deixar!
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