quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

A pior dor...

Acabei de ler este testemunho e reavivei um dos meus maiores medos.

Sempre admirei quem consegue continuar a viver depois de perder um filho e não apenas sobreviver!

Penso que não deve haver dor maior.

Sempre temi a perda... e, agora que convivi diretamente com ela, ainda a temo mais.

A perda do meu pai doeu e continua a doer todos os dias.

Mas um filho... não quero pensar!

Quero amá-la, protegê-la e pedir a todos os anjos que a protegem (que infelizmente já são alguns) que olhem sempre por ela e que me protejam de tamanha dor!

Porque, apesar de um filho não ser verdadeiramente nosso, é sempre uma parte de nós, que voluntariamente entregamos à vida.

Mas é bom sabermos que ainda há pessoas boas. É bom saber que nos péssimos momentos, há a verdadeira solidariedade entre seres humanos... É bom sabermos que a comunicação social ainda serve para valorizar esses atos...

Sem comentários:

Enviar um comentário