Acabei de ler este testemunho e reavivei um dos meus maiores medos.
Sempre admirei quem consegue continuar a viver depois de perder um filho e não apenas sobreviver!
Penso que não deve haver dor maior.
Sempre temi a perda... e, agora que convivi diretamente com ela, ainda a temo mais.
A perda do meu pai doeu e continua a doer todos os dias.
Mas um filho... não quero pensar!
Quero amá-la, protegê-la e pedir a todos os anjos que a protegem (que infelizmente já são alguns) que olhem sempre por ela e que me protejam de tamanha dor!
Porque, apesar de um filho não ser verdadeiramente nosso, é sempre uma parte de nós, que voluntariamente entregamos à vida.
Mas é bom sabermos que ainda há pessoas boas. É bom saber que nos péssimos momentos, há a verdadeira solidariedade entre seres humanos... É bom sabermos que a comunicação social ainda serve para valorizar esses atos...
Mas é bom sabermos que ainda há pessoas boas. É bom saber que nos péssimos momentos, há a verdadeira solidariedade entre seres humanos... É bom sabermos que a comunicação social ainda serve para valorizar esses atos...
Sem comentários:
Enviar um comentário