domingo, 19 de novembro de 2017

Um Outono exótico

Estamos em novembro... Não há frio... Não há chuva...

Estamos em novembro... O sol aquece a alma e dá vontade de passear e sentir o calorzinho no rosto.

O mundo apela...

Uma parte de nós goza o sol e pede mais... mas a razão pede, implora chuva.

Algum nativo indígena poderia partilhar a dança da chuva!!!

quinta-feira, 16 de novembro de 2017

E tu mãe?

Na altura em que questiono tudo.

Na altura em que pouco me parece certo.

Na altura menos boa, surge a pergunta...

E tu, mãe? Queres ter mais filhos? Eu gostava de ter uma mana!

E tu, mãe? Queres? Gostarias?

Querer... Gostar... Ter coragem... Ser acertado...

domingo, 5 de novembro de 2017

Apalpar o c* às pinhas

Às vezes, o simples equilibra a vida. 

Às vezes, basta um momento. 

Às vezes, é bom alimentar tradições. 

Às vezes, só damos valor quando perdemos...



Às vezes, é bom dar-lhes a liberdade e vê-los ser felizes.

Às vezes, é bom ensinar no terreno; deixar os livros e ver tudo o que a vida nos dá...


E é sempre tão bom ver o mundo pelos olhos deles. A inocência, a simplicidade, a curiosidade... A falta de interesses nefastos... A alegria de quem corre sem medo, em busca do mundo! O verde... tudo tão verdinho... Tudo tão bom!


Às vezes, é bom "subir aos pinheiros e apalpar o cú às pinhas"!

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

A origem dos bebés

A inocência das crianças torna tudo mais doce, mesmo quando nem sempre deixa ver a realidade como ela é.

Conversa, puxa conversa e chegamos à conversa sobre a origem dos bebés. Nunca houve uma conversa muito científica e, aos 6 anos, vamos ficando por uma teoria sobre sementes que se desenvolvem nas barrigas das mães.

E, hoje, fiquei a saber que só as pessoas simpáticas têm bebés. É só às mães simpáticas que Deus coloca uma ervilha na barriga e, depois, nasce um bebé...

E, como eu sou simpática, tive direito a duas ervilhas (palavras da princesa).

Era tão bom que a vida fosse assim... Quantas mães simpáticas não recebem a sua ervilha e, pelo contrário, há tantas que não valorizam a ervilha que recebem.

Assim, agradeço a inocência dela e as minhas duas preciosas ervilhas!