Podia falar que a cura, por vezes, mata mais que a doença, mas não me apetece falar de coisas más...
Por isso, numa busca contínua de energia positiva, vou focar-me na cura. Não na cura de alguém próximo, mas a cura mais importante de todas, a cura do nosso país!
Atravessando um momento de cura pessoal, cheguei à conclusão que as crianças podem (para mim, são) a principal fonte de cura.
Ajudam a sorrir; afastam as nuvens negras; fazem autênticos passos de magia; proíbem qualquer tristeza e iluminam qualquer lar.
Num país onde cada vez menos se investe na natalidade, onde as crianças começam a ser jóias raras, é natural que todos nos sintamos tristes e que o país se afunde a cada dia...
Fala-se em desenvolvimento, em saída da recessão ou o que lhe queiram chamar, mas a verdade é que as pessoas continuam a sentir-se doentes, desanimadas e, mais importante, sem esperanças.
E que tal investirmos na cura!??!?!
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