Dizem que hoje é dia dos irmãos. Tal como disse o Papa Francisco, não há famílias perfeitas. Não há relações perfeitas, mas sempre tive a certeza da importância de ter irmãos. A companhia, a cumplicidade, o confronto, o apoio...
Sempre soube que era minha vontade ter filhos e não apenas um filho. Sempre soube que não era mãe de filho único. E com esta certeza surgiu a dúvida da capacidade da partilha. Partilhar o amor, a atenção, o espaço...
Sempre ouvi dizer que não havia divisão, mas multiplicação no coração de uma mãe. Hoje, confirmo-o! Tudo se multiplica, mas o medo de falhar aumenta e surge a síndrome do irmão mais novo.
Depois de muito ouvir queixas e mais queixas de irmãos mais novos, o esforço de fazer tudo de novo (ou quase tudo) tem sido constante.
Para já, começa-se pelas fotos. A quantidade de fotos e a existência física das mesmas distribuídas pela casa.
Segue-se as experiências e as atividades, mas desta vez com uma enorme diferença: a companhia e a cumplicidade dos manos.
O melhor de ser mãe de dois (ou mais, para quem tem essa experiência) é vê-los crescer cúmplices. Os verdadeiros companheiros da "vida airada". Felizes e audazes, sempre!
E porque alguém o diz, "Feliz Dia dos Irmãos!", hoje e todos os dias.
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