Cá em casa, a árvore de Natal sempre teve chocolates por entre as bolas, as fitas e as luzes.
A tradição dos chocolates deu origem a memórias belíssimas. Desde papéis amarrotados, escondidos nos sofás, a embalagens ocas penduradas nos ramos do pinheiro... foram muitas as aventuras dos chocolates natalícios.
E, agora, os culpados? Nem sempre eram as crianças. É claro, que muitos desapareceram às custas das pequenas gulosas da casa, mas muitos tiveram dedos da avó... boas memórias!
Agora, a tradição mantém-se!
A árvore de Natal composta com bolas encarnadas e sinos de chocolate a combinar entre luzes a piscar.
O aviso à mais pequena e ao graúdo guloso quanto à validade dos chocolates (reza a tradição que apenas se comem depois dos Reis, quando o pinheiro e as decorações regressam à caixa).
E a surpresa de todas! Os culpados do costume não tocam na árvore de Natal, mas o safado do Miau Xaran Santiago (o gato da casa), já descascou dois sinos de chocolate.
Ainda não chegou a vias de facto e apenas se contentou com a prata vermelha e brilhante.
Começo a pensar se o gato terá o vício do chocolate?!?!?!
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